Após a viagem do premiê chinês, Wen Jiabao, à Turquia e da sua reunião com o Primeiro-ministro Tayyip Erdogan, ambos decidiram por trabalhar para o aumento do comércio bilateral entre seus países e prometeram alcançar os US$ 100 bilhões até o ano de 2020.
Segundo Erdogan, foram assinados oito acordos, entre eles, os que se referem aos setores de energia e infraestrutura e os de investimento chinês em redes ferroviárias de alta velocidade na Turquia. Em oito anos o fluxo comercial entre os países aumentou de US$ 1 bilhão para US$ 12,6 bilhões. Esse numero recuou em pouco mais de US$ 2 bilhões em 2009, devido à crise mundial, seungo o MRE chinês.
Aparentemente, não há nenhuma novidade nesta notícia sobre os dois países que desejam incrementar suas transações comerciais, se não fosse pelo anúncio de que elas ocorrerão, a partir de agora, em moeda local.Em todas as relaçoes entre a Turquia e a China, serão utilizadas a lira e o yuan, ao invés do dólar.
A China tem participado de uma série de acordos semelhantes, com a Rússsia por exemplo, em um esforço de incentivar o uso de sua moeda.
Incetivar o uso de outras moedas, seria uma tentativa de amenizar os choques econômicos, caso o dólar flutue de forma a prejudicar o comércio mundial? Ou a novidade está mais relacionada às questões políticas internacionais?
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Loyanne Lima.
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