domingo, 17 de outubro de 2010

Síria e Israel, negociáveis ou fascistas?

As negociações entre Síria e Israel, que buscavam a paz propondo uma aliança de combate aos 'inimigos', foi recentemente suspensa. Com isso, os dois países voltam a se atacarem e buscar reconhecimento no campo verbal.


Em seu  encontro com o líder turco, o presidente sírio Bashar al Assad, acusou os israelenses de fascistas, por exigirem que não-judeus que buscassem entrar no país jurassem lealdade ao Estado 'judeu e democrático', e exigia o reconhecimento da Síria como 'Estado judeu'.

Observamos que a Síria, aliada ao Irã e ao Hezbollah, é vista como uma inimiga em potencial, depois vários países, próximos e distantes, buscam uma conciliação com o país para aproximá-lo de seus interesses, tudo isso no macro contexto, e no micro, problemas culturais e de reconhecimento que se projetam para o campo internacional. De inimigo a possível aliado a problemático vizinho. Aliados são necessários, mas quais serão aqueles que não querem valer-se da confiança é que são os mais difíceis de se encontrar, no meio internacional é necessário que se analize os atores a partir de seus interesses levando em conta suas ações, pois nem sempre a análise a partir da ação demonstra a real intenção de quem a pratica.

 Carolina Moro

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